O Relatório Anual de 2023 está disponível!

📈 Crescimento. Se pudéssemos definir a trajetória do PROA nos últimos anos e, principalmente, no ano de 2023, em uma única palavra, seria crescimento. Sim, crescemos – e crescemos muito.

 

🚀 Em 2023 demos continuidade ao processo de expansão da Plataforma PROA e fomos para dois novos estados: Paraná e Minas Gerais. Com a chegada ao Paraná, conseguimos marcar presença em toda a região Sul do Brasil. Com a Plataforma PROA empregamos +6.000 jovens e geramos +100 milhões de renda anual para o país.

 

⛵ O PROPROFISSÃO, que prepara jovens programadores para a área de tecnologia, teve resultados animadores. Nosso curso é um sucesso e está cada vez mais consolidado em São Paulo e em Pernambuco. Tivemos mais de 7.900 inscritos e 330 jovens tiveram a oportunidade de se formar conosco.

 

⭐ Em 2023, fizemos grandes eventos para diferentes públicos. Em maio, O Futuro da Empregabilidade Jovem, voltado para profissionais de RH, e no mesmo mês chegamos em terras cariocas com o PROA in Rio. Em novembro, para encerrar o ano com chave de ouro, fizemos um Coquetel Beneficente com o objetivo de captar recursos.

 

📝 Quer conhecer melhor nossas iniciativas e histórias inspiradoras?

 

➡️ Acesse o relatório anual de atividades de 2023, já disponível em nosso site!

 

🥰 Obrigado por estar conosco. Vamos juntos transformar a vida de milhares de jovens!

 

👉Clique aqui e confira o relatório completo.

Por que é tão importante ter um trabalho?

    Quando você leu o título desse texto, pode ter pensado: “mas que pergunta óbvia! Ter um trabalho é importante porque é o que vai me proporcionar estabilidade financeira e me levar a conquistar coisas que sempre sonhei”.

 

    É claro que ter uma renda que traga a tão buscada independência financeira é importante, assim como ter assistência médica, plano de carreira e aposentadoria…. Mas será que é só isso? Claro que não! Nem pode ser…

 

    Ter um trabalho é uma maneira de desenvolver habilidades e experiências que irão acompanhá-lo por toda sua vida pessoal e profissional, mesmo que você mude de carreira. Quer ver alguns exemplos?

 

    Socialização ou o famoso networking: é uma oportunidade única de se relacionar com pessoas dos mais diversos perfis, podendo aprender mais e se sentir mais conectado à sociedade.

 

    Habilidades: é sua chance de desenvolver novas habilidades, como organização, trabalho em equipe, liderança, entre outras.

 

    Realização: é uma boa forma de alcançar objetivos pessoais ou profissionais.

 

    Diante de tudo isso, é importante que você pare, reflita sobre seu emprego e, sempre que possível, questione-se: quão satisfeito você está? Como você se sente em relação a seu trabalho? Você sente prazer em sair de casa todos os dias para trabalhar? Você se sente realizado?

 

    Trabalhar é importante para dar sentido e propósito à sua vida, por isso fazer essa reflexão é uma forma de identificar se você está mesmo no lugar certo, se está mesmo apaixonado pelo que faz. Obter sucesso na carreira pode estar – e está – além da renda; existem muitas razões para você se realizar, como melhorar suas habilidades, obter mais tempo livre para preencher com o que te satisfaz pessoalmente, conectar-se com um propósito…

 

    O que te faz feliz: um benefício financeiro ou se sentir realizado? Reflita sobre seus valores e o que mais importa para você sempre!

10 nomes da tecnologia que fazem parte da comunidade LGBTQIAPN+

  1. 1. Tim Cook: CEO da Apple, Cook assumiu-se homossexual em 2014 após receber e-mails de jovens que relatavam estarem sofrendo abusos e bullying devido a sua sexualidade: “Precisava demonstrar que eles podem ser gays e ainda seguir em frente e conseguir grandes trabalhos na vida”.

 

  1. 2. Peter Thiel: co-fundador do PayPal, Thiel é um dos maiores nomes do Vale do Silício, tendo investido no Facebook e no AirBnB. Além disso, luta por mais pessoas LGBTQIAPN+ ocupando espaços de poder.

 

  1. 3. Caitlin Kalinowski: responsável pelo design de produto e engenharia de dispositivos de realidade virtual premiados da Oculus e do Facebook, Caitlin é lésbica e faz parte do conselho estratégico da “Lesbians Who Tech & Allies”, que tem como objetivo conectar mulheres queer, não binária e trans da área da tecnologia.

 

  1. 4. Arlan Hamilton: investidora e lésbica, Arlan se concentra em financiar startups administradas por pessoas negras, mulheres e por membros da comunidade LGBTQIAPN+.

 

  1. 5. Martine Rothblatt: mulher trans e uma das executivas mais bem pagas dos Estados Unidos, Martine fundou a United Therapeutics, uma empresa de biotecnologia, que pesquisa, desenvolve e vende medicamentos para pessoas com doenças raras.

 

  1. 6. Josh Graff: gestor do LinkedIn no Reino Unido e líder de negócios de publicidade da rede na Europa, Oriente Médio, África e América Latina, Graff costuma falar sobre suas primeiras lutas como homem gay no mercado de trabalho, diversidade e inclusão em suas redes, e é executivo do grupo de recursos de funcionários LGBT do LinkedIn Out @ In.

 

  1. 7. Eliezer Silveira Filho: CMO da Azion Technologies, desenvolve e amplia iniciativas e projetos de diversidade em sua empresa, além de atuar em outras instituições com o objetivo de dar visibilidade à comunidade LGBTQIAPN+.

 

  1. 8. Pedro Pina: vice-presidente Global Client & Agency Solutions no Google, Pina trabalha para que marcas parceiras tenham metas que demonstrem um aumento na inclusão de pessoas da comunidade LGBTQIAPN+.

 

  1. 9. Claudia Brind-Woody: vice-presidente e líder de licenciamento global de propriedade intelectual da IBM, Claudia é uma das presidentes da força-tarefa executiva global da empresa para LGBT, que treina e desenvolve funcionários para terem uma visão mais inclusiva e diversa.

 

  1. 10. Alex Schultz: diretor de marketing e vice-presidente de análises do Facebook, Schultz é o patrocinador executivo do LGBTQ + Employee Resource Group do Facebook, que visa criar um ambiente acolhedor para membros dessa comunidade na empresa.

O Relatório Anual de 2022 está disponível!

O ano de 2022 foi marcado por celebrações, inovações e desafios aqui no Instituto PROA.

🚀 A Plataforma PROA chegou à Santa Catarina e ao Rio Grande do Sul, ampliando as oportunidades de qualificação e conexão entre os jovens e empregadores de diversos setores.

 

⛵ Expandimos o PROPROFISSÃO para o Nordeste, capacitando e formando jovens de Pernambuco em programação web java. Tivemos 300 jovens aprovados em São Paulo e 30 no Recife para atuar num mercado em constante expansão, o da tecnologia.

 

⭐ Em 2022, também celebramos nossos 15 anos de existência com uma grande festa que reuniu convidados especiais que fazem parte da nossa história, personalidades que são referência para nossos jovens e mais de mil PROANES.

 

📝 Quer conhecer melhor nossos projetos e algumas inspiradoras? Acesse o relatório anual de atividades de 2022, já disponível em nosso site!

 

🤩 Acompanhe de perto as transformações de trajetórias dos jovens PROA e os bastidores do que aconteceu nesse ano tão especial!

 

🥰 Obrigado por estar conosco. Vamos juntos transformar 300 mil vidas!

 

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Geração Z: juventudes periféricas no mercado de trabalho

Em 2021, o PROA começou o seu processo de escala a fim de impactar a vida de milhares de jovens do Brasil. E com isso, chegamos num ponto importante para o nosso impacto na vida desses nossos jovens.

 

Em parceria com a empresa Plano CDE, realizamos uma pesquisa com os nossos jovens, e os resultados só comprovaram o que acreditamos: o PROA muda vida e trajetórias, e funciona como a porta de emprego para o mercado de trabalho.

 

Por meio de diversas entrevistas, foi possível identificar que o que mais atrai os jovens para o PROA é a inserção no mercado de trabalho (64%), seguida pelo aprendizado profissional (56%). Além disso, os jovens entrevistados destacam como principais contribuições do curso: as competências socioemocionais, o autoconhecimento e a preparação para processos seletivos.

 

Com isso, observou-se que o nosso principal impacto a curto prazo é a possibilidade de conduzir jovens de baixa renda da periferia, com poucas perspectivas, pouca experiência e poucas chances, mais rapidamente ao mercado de trabalho.

 

Quer saber mais sobre os nossos resultados?

 

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Como chamar a atenção dos recrutadores em 5 passos?

Você sabia que há diversos fatores que podem impedir que seu currículo chame a atenção dos recrutadores? Na hora de selecionar, os responsáveis pelo processo buscarão não só uma boa formação, experiências nas melhores empresas, mas algumas características únicas que só você pode desenvolver. Quer saber quais?

     

  1. 1. Vá além do que você sabe fazer bem: sua experiência e sua formação provam que você é bom no que faz, mas o que o torna diferente? Será que você tem alguma competência que trará vantagens para a empresa ou ela está há tanto tempo dentro de uma caixinha que você nem lembra mais? Pense nisso e, se for preciso, procure cursos para desenvolver novas competências, como criatividade, redação, comunicação verbal, liderança, entre outras.
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  3. 2. Mostre que desenvolveu projetos impactantes, independente de onde trabalhou: seja numa empresa pequena ou numa multinacional, seja ao longo de um ano ou um mês, que transformações você conseguiu provocar por meio dos projetos que desenvolveu ou fez parte? Pense desde mudanças em processos de trabalho, economias financeiras, ações e feedbacks para equipes, enfim todos os desafios superados e soluções encontradas podem ser destaques em sua carreira. Ah, e se você contou com o apoio de outras pessoas, deixe isso claro, informando exatamente qual foi seu papel, ok? Não precisa mentir!
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  5. 3. Para cada oportunidade, faça um currículo: observe bem o que escreveram no anúncio da vaga, as palavras utilizadas e tente adaptar seu currículo seguindo a mesma linha e estilo de texto. Deixe de fora o que você acredita que não agregará valor para aquela vaga e inclua o que acredita ser mais interessante para a empresa.
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  7. 4. Demonstre sua capacidade de relacionamento: saber lidar com diferentes perfis de pessoas e situações estressantes pode ajudar você a se destacar. Mostre isso ao recrutador contando algum momento em que isso aconteceu e você conseguiu resolver de maneira tranquila e amigável.
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  9. 5. Use o LinkedIn com sabedoria: mantenha seu perfil em dia, conecte-se com pessoas que te inspiram, curta e comente posts com que você se identifique sem exagerar, compartilhe suas ideias e valores para que as pessoas possam conhecer melhor o que você busca.
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Com essas dicas simples, é possível despertar o interesse de recrutadores e fazer com que eles te enxerguem como um recurso humano com potencial para ir além.

Que tipo de líder é você?

Quando te fazem essa pergunta, o que vem à sua mente? Será que você pratica uma liderança próxima de sua equipe, colaborativa? Ou você prefere delegar e deixar seu time se desenvolver sozinho? Ou você tem um outro perfil? 
 
Falar em liderança é falar em diversidade de estilos e tendências. Cada líder tem um perfil que, muitas vezes, se aproxima de sua personalidade e reflete tendências da sociedade e do mercado. Líderes são capazes de interferir no desempenho de indivíduos e equipes, impactando todo o ambiente de trabalho e até mesmo os resultados, por isso saber identificar seu tipo de liderança pode ser fundamental para descobrir se esse estilo está mesmo alinhado com os objetivos da empresa. 
 
Conheça alguns tipos de liderança e veja se você se identifica com algum perfil: 

     

  1. Líder democrático ou participativo: esse perfil é o mais buscado atualmente porque se difere dos perfis centralizadores que costumamos ver nas empresas. Trata-se de uma liderança que envolve e incentiva seu time em quase todos os planos, discussões e procedimentos da empresa. O líder democrático é uma espécie de orientador, que incentiva seu time a buscar as soluções, coordenando e sugerindo ideias. Se você é um bom ouvinte, valoriza a ideia de outras pessoas, é flexível, racional e um bom mediador, provavelmente você é um líder democrático, mas lembre-se: você é o líder, então haverá momentos em que a decisão e a responsabilidade deverá ser só sua! 

 

  1. Líder delegativo ou laissez-faire: esse perfil é de um líder que costuma delegar as tarefas para o seu time, deixando-os à vontade para fazer o que precisa ser feito, sem intervir. Dando autonomia e ferramentas para o seu time trabalhar, o líder delegativo mostra que tem total confiança em seus colaboradores, mas está pronto para assumir o controle se for preciso. Esse estilo de liderança costuma funcionar bem com equipes altamente qualificadas, capazes de atuar sem a necessidade de suporte o tempo inteiro, assim promove um ambiente de trabalho mais leve e criativo. Só é preciso ficar atento para não passar a falsa impressão de uma liderança desorganizada e enfraquecida! 

 

  1. Líder transformacional: esse perfil é de um líder que busca motivar a equipe a partir das tarefas por meio da comunicação e da motivação, como se fosse um coaching focado nas metas da empresa. Assim, a liderança transformacional respeita e incentiva a equipe, é inspiradora, conhece muito bem as necessidades da empresa e valoriza o desafio intelectual colocado para a equipe. Por ser uma liderança mais focada no quadro geral, é importante ficar atento para não deixar detalhes que também são importantes passarem despercebidos.  

 

  1. Líder autoritário: ao contrário dos outros tipos de liderança, essa é mais centrada no líder, que é confiante e costuma tomar decisões rapidamente e sozinho ou com pouca participação do time. Uma liderança autoritária não abre espaço para a participação da equipe, mas explica seu raciocínio ao time. Dessa forma, cria uma equipe dependente da liderança e pode provocar conflitos entre os membros do time devido à insegurança. 
  2.  

Esses são apenas alguns tipos de liderança mais comuns, mas há uma série de outros tipos com os quais você pode se identificar. Seja qual for o seu estilo de liderança, sua principal responsabilidade é definir um objetivo claro e ter uma visão inspiradora que motive seu time a atingir esse objetivo e as metas do negócio da sua empresa, sempre lembrando que você está lidando com seres humanos, que precisam ser respeitados em suas diferenças. Assim, você conseguirá convencer todos a entrarem no mesmo barco que você para navegarem juntos para um resultado de sucesso. 

É preciso mais mulheres na tecnologia, sim!

Segundo estatísticas do IBGE, apesar de o mercado de trabalho na área de tecnologia estar mais aberto, em 2021, as mulheres representavam apenas 20% da força de trabalho na tecnologia. O relatório “Mulheres na Tecnologia”, divulgado em 2021 pelo portal TrustRadius, apontou que para cada 2 homens existe apenas 1 mulher nas esquipes de tecnologia, além disso elas sentem que precisam trabalhar muito mais do que seus colegas homens para mostrar seu valor e, mesmo que tenham um grau de instrução mais elevado, ganham menos do que os homens. Mas por que isso acontece?

 

Primeiro, é preciso deixar claro que isso nada tem a ver com habilidades, mas talvez esteja mais relacionado a estereótipos criados e perpetuados há muitos anos. Que menina nunca ganhou um kit de panelinhas enquanto seu irmão ganhava um kit de blocos para montar casas? A dona de casa e o engenheiro, era esse o futuro que se desenhava… Sim, desde pequenas, as meninas são incentivadas a seguir carreiras ligadas às áreas de humanas, enquanto meninos são encaminhados às exatas, ou seja, falta incentivo ainda nos anos iniciais de aprendizado, existe forte preconceito de gênero, faltam modelos em quem se inspirar  – você alguma vez ouviu falar em Ada Lovelace? E Albert Einstein? – e outros fatores que acabam desanimando e desencorajando meninas a seguirem nesse caminho.

 

Ter mulheres sub-representadas nessa área pode ser preocupante, uma vez que equipes diversificadas apresentam melhor desempenho e trazem perspectivas diversas que podem levar a soluções inovadoras. Nesse sentido, empresas estão se tornando mais conscientes acerca da equidade de gênero e adotando ações concretas para promover a inclusão feminina nas áreas de TI, como programas de diversidade e vagas exclusivas para o público feminino. São ações pequenas e pontuais que representam pequenos passos, mas já impactam o mercado.

 

A capacitação na área, entretanto, é vista como o melhor caminho para mulheres começarem ou se manterem nas carreiras ligadas a tecnologia. Além disso, as mulheres que desejam se destacar na área precisam ter soft skills bem desenvolvidas para acabarem com alguns estigmas, como o de que são mais emocionais do que racionais e, portanto, não servem para a área de exatas.

 

Vale lembrar que como ainda estamos caminhando para atingirmos a equidade de gênero, a mulher é o tempo todo testada e colocada à prova, por isso manter-se resiliente e ter inteligência emocional para lidar com algumas situações pode ser o diferencial para aquelas que querem se destacar na carreira.

 

Se você é uma menina que sonha em entrar na tecnologia, mas tem medo e não encontra figuras em quem se inspirar, aqui vão algumas delas: Ada Lovelace, as garotas do ENIAC, Jean Sammet, Karen Sparck Jones, Carol Shaw, Radia Perlman… Procure saber sobre elas!

 

Mas se você é um menino que conhece meninas interessadas em TI, incentive-as, converse com elas sobre o tema, indique-as para vagas e cursos. Faça por elas o que elas fariam por você!

 

Em um mundo cada vez mais digital e que dependemos uns dos outros, na hora de dar as mãos não dá mais para deixar de nos unir às mãos femininas que, podem até ser mais delicadas, mas nem por isso são mais fracas. Pense nisso!

Como se dar bem na escolha de um curso EAD?

Com a pandemia, a demanda por cursos on-line aumentou significativamente – segundo pesquisa da Udemy, o número de matrículas em cursos EAD aumentou 425%! – e, da mesma forma, uma grande variedade de opções de cursos também surgiram.

 

Em meio a tantas opções, muitas dúvidas podem surgir e escolher um bom curso EAD pode se tornar uma tarefa complicada, já que ainda estamos nos adaptando a esse formato e nem sempre sabemos quais pontos devem ser considerados na hora de escolher.

 

Uma boa dica para começar essa busca é avaliar bem a grade do curso que deseja fazer. Veja sobre o que é o curso, quantos e quais são os módulos, qual é a duração das aulas, dos módulos e do curso, se há algum certificado no fim da jornada e outras informações que julgar relevante. Lembre-se que os temas que serão abordados nos módulos do curso devem estar de acordo com as suas expectativas e seus interesses, por exemplo: se você deseja fazer um curso para melhorar sua comunicação verbal em inglês, o ideal é que a grade seja focada na expressão oral, não em gramática, ok?

 

Há diversos formatos de aulas e esse é um fator que pode fazer muita diferença na sua decisão e no seu aprendizado. Algumas pessoas preferem aulas ao vivo com o professor; outras preferem que os módulos sejam gravados, assim é possível assistir às aulas de acordo com a sua agenda. Alguns cursos oferecem material de apoio e exigem entregas de trabalho e outras atividades; outros podem oferecer apenas material de apoio, sem a necessidade de avaliações. Analise bem o que atende melhor suas necessidades nesse sentido: às vezes, devido às demandas do trabalho, da faculdade e outras, a melhor opção é um curso gravado; outras pessoas precisam do professor para se sentirem mais confiantes e seguras para dar andamento ao curso.

 

Se possível, veja quem são os professores de cada curso para entender sua área de especialização, sua experiência no mercado e até mesmo seus métodos de ensino e avaliação. Isso vale tanto para aulas ao vivo como para aulas gravadas. Já imaginou uma aula gravada com um professor confuso, sem a possibilidade de fazer perguntas durante a explicação? Professores com experiência no mercado podem trazer insights e tendências que você ainda não conhece e fortalecer seu networking, possibilitando até oportunidades de trabalho. Pense nisso!

 

Além desses fatores, um aspecto importante que preocupa muitos alunos e deve ser avaliado é o suporte. Ao contrário do presencial, em que você consegue tirar dúvidas com o professor antes, durante e depois da aula, nas modalidades virtuais, às vezes, isso pode ser um pouco mais difícil. Para não ficar na mão, certifique-se de que o curso oferece plataformas com espaço para dúvidas e tutores preparados para solucionar questões e apoiar alunos. Alguns cursos oferecem mentorias para alunos que desejam mais orientações sobre determinados temas, mercado de trabalho, portfólio e outros assuntos. Além de ser uma boa oportunidade de aprendizado, é também uma excelente maneira de estreitar contatos!

 

Que tal começar a buscar um curso on-line pra você agora mesmo?

Como receber bem um jovem inexperiente no trabalho remoto?

Durante a pandemia de coronavírus, vimos o trabalho presencial ser transferido para o on-line. A partir de então, começaram a surgir processos seletivos e processos de on-boarding virtuais que estão sendo mantidos até hoje, quando o trabalho remoto está definitivamente consolidado.

 

Para profissionais mais experientes, o processo de entrar num novo trabalho virtualmente pode ser mais fácil, mas e para o jovem que está começando sua primeira experiência ou com pouca vivência no mercado de trabalho? Se no presencial, o jovem chega em seu primeiro dia de trabalho cheio de dúvidas, incertezas, sem saber ao certo como se comportar, o que e pra quem perguntar, imagine sua situação no ambiente virtual, por vezes distante e frio? Como tornar esses processos mais amigáveis e eficientes?

 

Algumas dicas podem ser muito úteis para que o momento da entrada do jovem na empresa seja mais tranquilo e o mantenha motivado a continuar:

 

1. Pense que seu novo colaborador vai se deparar com várias ferramentas logo no primeiro dia de trabalho, então por que não dar um treinamento para que ele possa entrar já tendo noções básicas para utilizá-las? Mostrar a ele como acessar programas para gerenciar suas tarefas, como resolver problemas técnicos, pode ser um primeiro passo muito útil para facilitar as rotinas do dia a dia.

 

2. Envolva profissionais experientes nos primeiros dias do novo profissional na empresa. Como eles já estão há mais tempo no trabalho remoto, podem apoiar o profissional iniciante em sua adaptação. Esse envolvimento pode se estender e até mesmo se tornar uma mentoria, o que colabora muito para o desenvolvimento de profissionais mais jovens.

 

3. Se possível, convide o jovem para trabalhar um dia presencialmente com a equipe de que fará parte. Esse processo pode ser interessante para a integração dele ao time e para deixá-lo mais à vontade e seguro.

 

4. Se você lidera uma equipe, mostre-se disponível e evite mandar informações e demandar tarefas em excesso. Além disso, procure fazer um check-list com o jovem e outros membros da equipe todos os dias, o que demonstrará mais proximidade e acolhimento para quem está chegando agora.

 

5. Erros acontecem e fazem parte do trabalho, principalmente nesses primeiros contatos. Quando isso acontecer, veja como uma oportunidade de aprendizagem para o jovem e para todos da equipe. Será que a comunicação remota está funcionando? Será que o grau de exigência está adequado ao profissional recém-contratado? Vale repensar tudo isso!

 

Com essas poucas dicas, o processo de entrada do jovem no mercado de trabalho remotamente poderá ser mais fácil e motivador. Lembre-se que jovens costumam ser ansiosos e querem buscar voos mais altos sempre. Quando eles não se sentem à vontade pra isso, podem se sentir desmotivados e desistir, o que fará com que sua empresa perca um talento que poderia ter sido desenvolvido e trazido resultados surpreendentes. Pense nisso!